Não celebro o Natal como a grande maioria dos europeus, ainda que o celebre com a minha familia, como a maioria dos portugueses. Mas o Natal para mim não é (só) uma festa de familia.
O Natal, no meu projecto existencial, é sempre a re-actualização desse mistério imenso que a Teologia chamou a Encarnação. Vivo-o como uma experiência antropológica de fé.
Não posso, assim, deixar de o celebrar como esse imenso acontecimento de Amor.
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