Se trabalha numa estrutura, é assalariado, as funções que desempenha são irremediávelmente suportadas pelo grupo, pelo colectivo. Mesmo que se ache insubstituível, sabe bem que no dia em que adoecer alguém fará por si o que não pôde fazer em momento próprio.
Consegue pensar na vida do empreendedor que, sózinho, suporta uma estrutura?
(paquete, jornalista, programador, presidente...)
Posso segredar-lhe que é penosamente eloquente.
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