Quando o desejo não se transforma, o Acontecimento não nasce, e nada se inscreve.
A 25ª edição da ModaLisboa é o Acontecimento inundado pelo desejo.
Foi o desejo que contemplou o projecto. É o desejo que nos envolve neste movimento perpétuo de amor. É o desejo que compõem a geografia das nossas emoções. É o desejo que potencia as nossas forças. É o desejo que nos torna desejáveis. É o desejo que anseia pela nossa inteligência. É o eterno desejo que nos perpétua neste movimento de procura e às vezes de ruptura. É o desejo, sempre o desejo, só o desejo, que movimenta a nossa alma na procura. É o desejo que nos abraça e enlaça e às vezes desgraça. É o desejo que nos consome na ânsia do rasto que deixamos e vamos construir. É o desejo de amar, amar infinitamente, que nos projecta nesta marca registada. É o desejo de crescer que consome o nosso dia a dia. É o desejo pela alquimia que torna o conceito uma obra prima. É o desejo que transforma a criação nesta gramática de vanguarda artistica. É o desejo que nos rasga e canta.
Foi pela força telúrica do desejo que nos tornámos:
-Num conceito
-Numa vanguarda artística
-Num interface da comunicação
-Numa manifestação cultural
-Numa plataforma criativa
-Num espaço de investimento
-Num acontecimento social
A 25ª edição da ModaLisboa é o Acontecimento inundado pelo desejo.
Foi o desejo que contemplou o projecto. É o desejo que nos envolve neste movimento perpétuo de amor. É o desejo que compõem a geografia das nossas emoções. É o desejo que potencia as nossas forças. É o desejo que nos torna desejáveis. É o desejo que anseia pela nossa inteligência. É o eterno desejo que nos perpétua neste movimento de procura e às vezes de ruptura. É o desejo, sempre o desejo, só o desejo, que movimenta a nossa alma na procura. É o desejo que nos abraça e enlaça e às vezes desgraça. É o desejo que nos consome na ânsia do rasto que deixamos e vamos construir. É o desejo de amar, amar infinitamente, que nos projecta nesta marca registada. É o desejo de crescer que consome o nosso dia a dia. É o desejo pela alquimia que torna o conceito uma obra prima. É o desejo que transforma a criação nesta gramática de vanguarda artistica. É o desejo que nos rasga e canta.
Foi pela força telúrica do desejo que nos tornámos:
-Num conceito
-Numa vanguarda artística
-Num interface da comunicação
-Numa manifestação cultural
-Numa plataforma criativa
-Num espaço de investimento
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