Tenho dedicado uma parte dos últimos dias a ler as dezenas de moleskines que registaram o meu ano de 2008.
Todo este trabalho visa tentar não perder uma única ideia das que foram surgindo ao longo do ano e que por variadas razões não poderam ser implantadas, estudas ou maturadas. As ideias são o produto mais precioso do século XXI. Se às ideias juntarmos a vontade e a exequibilidade podemos estar certos que somos protagonistas de mudança e não apenas peças instrumentais do devir histórico.
Aproveito sempre para ler as notas. As notas laterais que vou escrevendo à medida que a vida se faz obra. As minhas moleskines estão carregadas de notas. Sempre fui assim. Anoto tudo. Minuciosamente, paulatinamente, sem pressa. Como se estivesse sempre a preparar uma reportagem.
Descobri que a verdade ontológica dos meus dias está justamente nas notas. E as notas durante o ano de 2008 traduziram sucessivamente a angústia do esforço de empreender, a fadiga provocada pela procura, e traduziram muitas vezes o medo, o medo de não ser capaz de encontrar a solução certa no dia e à hora aprazada.
Vamos ver se em 2009 sou mais rápida na procura do acervo das soluções.
Todo este trabalho visa tentar não perder uma única ideia das que foram surgindo ao longo do ano e que por variadas razões não poderam ser implantadas, estudas ou maturadas. As ideias são o produto mais precioso do século XXI. Se às ideias juntarmos a vontade e a exequibilidade podemos estar certos que somos protagonistas de mudança e não apenas peças instrumentais do devir histórico.
Aproveito sempre para ler as notas. As notas laterais que vou escrevendo à medida que a vida se faz obra. As minhas moleskines estão carregadas de notas. Sempre fui assim. Anoto tudo. Minuciosamente, paulatinamente, sem pressa. Como se estivesse sempre a preparar uma reportagem.
Descobri que a verdade ontológica dos meus dias está justamente nas notas. E as notas durante o ano de 2008 traduziram sucessivamente a angústia do esforço de empreender, a fadiga provocada pela procura, e traduziram muitas vezes o medo, o medo de não ser capaz de encontrar a solução certa no dia e à hora aprazada.
Vamos ver se em 2009 sou mais rápida na procura do acervo das soluções.
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