Ouço a «musica calada» que nunca escreveu.
Aqui, aqui nos jardins da casa onde Tchaikovsky viveu e conviveu, amou e deprimiu. E leu, leu muito. E ouviu.
Eu, eu ouço a Patética e o Concerto nº 1 para piano. Ouço o Lago dos Cisnes e o Quebra Nozes.
(Na sala Tchaikovsky ouve-se o mundo)
E uma vez mais a Rússia, a Rússia da (minha) memória: bucólica, envolta num silêncio imenso, ainda mas até quando?
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